quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

LITERATURA EM POESIA


A professora Cibele de literatura desenvolveu com seus alunos do ensino médio atividade de produção textual. Aproveitando o tema romantismo desenvolvido em sala, a professora estimulou os alunos a escreverem poesias sobre os seus próprios sentimentos. Depois de escrever as poesias os alunos usarão o laboratório de informática para elaborar apresentações no Impress. 

Nesta atividade os alunos aprenderam a montar apresentações pois tiveram a oportunidade de inserir texto, editar a fonte do texto, pesquisar e inserir imagens como plano de fundo, escolher layout, etc.

O resultado do trabalho pode ser visto abaixo:



GINCANA DO ELZA 2011

FOTOS ELZA MUSIC 2011 - ETAPA FINAL

Esta etapa aconteceu no Teatro Municipal, confira:

FOTOS DO ELZA MUSIC 2011 - ETAPA CLASSIFICATÓRIA

Muita música, dança e talento nesta edição do Festival de Música do Colégio Elza Bernardo.

sábado, 24 de dezembro de 2011

APRENDENDO INGLÊS PELA INTERNET


Os alunos do Ensino Fundamental utilizaram a internet para exercitar o conteúdo que aprenderam em sala de aula. A professora Cibele de Inglês utilizando o site: http://www.englishexercises.org/, realizou a fixação do conteúdo de pronomes possessivos, substantivos, pronomes demonstrativos, nomes de animais, etc. A aula foi divertida e proveitosa, no final de cada atividade os alunos recebiam uma nota. Quando a nota era abaixo da média, os alunos eram estimulados a tentar novamente, corrigindo os erros apresentados e superando seus limites.

Apresentações do Grupo de Percussão Batuere - Projeto + Educação

VISITA AO PLANETÁRIO

Os alunos do Ensino Fundamental do nosso colégio participaram de uma visita ao Planetário no Rio de Janeiro. Nesta visita eles tiveram a oportunidade de conhecer a história da exploração do espaço, os equipamentos utilizados pelos astronautas, além de princípios físicos que regem os corpos celestes.  

Além do Planetário eles também foram ao Jardim Botânico e a Casa da Ciência da UFRJ.
Segundo os alunos os destaques desta aula de campo ficaram por conta da simulação de um terremoto, a projeção sistema solar, a exposição sensorial, a observação da planta Vitória Régia e de animais, entre outros.
Todos os alunos ficaram encantados com tudo que eles puderam observar entre painéis, vídeos, experimentos, seres vivos, etc.

 Para saber mais acesse:
Planetário do Rio de janeiro
Jardim Botânico do Rio de janeiro
http://www.jbrj.gov.br/

DISCUSSÃO SOBRE A EXCURSÃO COM OS ALUNOS

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

XADREZ HUMANO


É possível saber mais sobre uma sociedade analisando os jogos que ela criou. Os primeiros jogos de tabuleiro surgiram há cerca de 4000 anos em civilizações como Egito e Mesopotâmia. Foram muito populares na Grécia e em Roma de onde se espalharam por toda Europa e depois para a América. Somente a partir do sec. XIX se tornaram produtos de massa devido ao surgimento da classe média, que tinha mais tempo para o lazer.
A partir da década de 1980 os jogos de tabuleiro perderam muitos da sua popularidade devido aos jogos eletrônicos, mas, nos últimos anos voltaram a conquistar muitos adeptos. Um dos motivos é seu alto índice de interação entre os jogadores.

Para os alunos os benefícios dos jogos de tabuleiros são inúmeros: interação com outros jogadores, desenvolvimento da capacidade de raciocínio lógico, treinamento da memória, etc.

O professor de Educação Física Rafael desenvolveu um projeto de xadrez com suas turmas do ensino médio. Primeiro ele ensinou aos alunos as regras do jogo e algumas táticas básicas. Depois colocou os alunos para jogar uns contra os outros em xadrez de tabuleiros e também levou os alunos ao laboratório de informática. No laboratório os alunos puderam jogar contra a inteligência artificial e a primorar sua técnica. Além de jogar xadrez pelo computador, os alunos assistiram vídeos tutorias de xadrez, selecionados pelo Multiplicador Tecnológico.

No final do projeto os alunos desenvolveram um xadrez humano, onde os alunos foram as próprias peças do jogo. Além da diversão houve muito aprendizado neste projeto.

Sites utilizados nas aulas do laboratório de informática:


SOBRE AS ELEIÇÕES NA ESCOLA .....



Gostaria de poder ajudar aos meus queridos alunos, em especial aqueles do Colégio Municipal Elza Maria Santa Rosa Bernardo, neste exato momento em que estamos participando de PLEITO eleitoral para cargos de Diretores e dirigentes. Muitos destes (alunos) vieram me perguntar em quem eu votaria e mesmo qual “chapa” estaria apoiando. A minha resposta sempre foi uma única, a de que eu não estaria apoiando nenhuma das chapas apresentadas e não revelaria o meu voto por entender que este, é algo que deve ser mantido em segredo. Aliás, foi uma das conquistas da nossa luta pela “cidadania” em nosso país, que inclui também o “Direito” de não votar. Quem sabe?
Se entendermos que as ideologias apresentadas não correspondem com as verdadeiras NECESSIDADES da nossa Instituição escolar e que tais propostas não serão contextualizadas com as demandas da comunidade em que a unidade está inserida, neste caso, O Grande Jardim Esperança. Então, devemos mesmo exigir outros pleiteantes. Por isto devemos, neste momento em que temos a oportunidade de colocar em prática todas aquelas homilias de sala de aula, também pensar sobre as relações aristotélicas da política: “TODO homem é um animal político”. Mesmo que estas relações estejam resumidas a um espaço bem menor, que é a nossa Escola. Mas é ali e é agora, que poderemos “sacar” e incluir em nossas vidas lições de grandeza inigualável, pois nas micro-relações reflete-se o macro.
Penso que seria interessante termos mais “chapas” pois teríamos mais opções; mais ideias; mais debates, mais cores; mais chances de aprendermos a fazer da escola um local de trocas de conhecimentos. E o principal, sairíamos da BIPOLARIZAÇÃO POLÍTICA tão costumeira E ENRAIZADA na mentalidade do cabofriense. É na PLURALIDADE e não na coisa UNA ou Bi que se constrói um mundo mais justo, democrático e igualitário.
Fazer política é uma arte, assim sendo, temos que dominá-la. Devemos dominar a arte de fazer e de ser político e não a democracia. A democracia é, e deve continuar a ser livre, espontânea, com VOZ, com cores, plural, com reticências. A “escravização” da democracia é uma herança maldita, revelada em sua pior fase, na Ditadura, onde as vozes foram caladas; partidos foram extintos, unipartidarismo; universidades foram invadidas; a imprensa castrada; jovens torturados; presos; mortos. “Amar” o Brasil significava calar-se diante deste quadro. Protestar era assinar a sua sentença de morte e também de sua família.
A democracia deve ser livre, respeitando os diferentes; as minorias; os oprimidos; chamando os excluídos para a inclusão e os opositores e críticos para o diálogo.
Na Escola, isto deve ser uma máxima; uma constante; uma verdade (neste caso absoluta) dogmatizada, irrefutável; inalienável. Pois é ali, naquele espaço, é que devemos pensar e aprender sobre cidadania; sobre a polis; sobre socialização; verbalização de ideias opostas e mesmo antagônica. É na escola que aprendemos a como endereçar uma crítica sem personificá-la; como ser ético; como debater sem agredir; como não transgredir ou mesmo, como não usurpar o Direito do outro, como perder; como lidar com a vitória e com o PODER, ou seja, é ali. Naquele local chamado Escola é que aprendemos a ser e a fazer política.
 A DEMOCRACIA não pode ser escrava do autoritarismo; do despotismo; da autocracia; da oligarquia; da aristocracia escolar... a DEMOCRACIA (escolar) está acima dos cargos e títulos. A voz do cozinheiro; do porteiro; da auxiliar; dos inspetores; dos coordenadores de áreas terão de ser OUVIDAS e respeitadas. Não importa se um professor ou algum outro funcionário é CONTRATADO ou EFETIVO. Têm estes, o direito e mesmo o dever social de se manifestar (pelo voto, voz, panelaço, apitaço, cores...) da forma que bem lhe parecer, através de SEU critério ideológico ou partidário.
Não porque é escravizado e dependente de um CONTRATO TRABALHISTA.
Não por ser um efetivado descansado e omisso as problemáticas da instituição. Lavando sempre as mãos diante destas questões cruciais.
Não por fazer parte do círculo de amizade dos pleiteantes ao cargo.
Não por ser parente ou por está ligado de alguma forma afetiva e/ou emocional aos “chapeiros” (chapa 1 ou 2).
Caros alunos, pois é a vocês que eu enderecei esta epístola. Da mesma forma quero que tenham a liberdade de espírito para escolherem e bem a “chapa” a votar. No campo ideológico e dos projetos (viáveis a concretização), penso está localizado o melhor dos direcionamentos.
Não por se tratar de um professor “bonzinho” e “legal”.
Não por se tratar de um professor que vai me favorecer no conselho final.
Não por se tratar do dirigente de turno que “me deixa beijar no pátio da escola”. (pasmem, mas já ouvi isto).
Não se deve votar em alguém ou em um grupo por ser este simpático as minhas preferências, sejam estas religiosas ou sexuais....
Façam uma análise e uma “detalhação” criteriosa das promessas feitas por estes dias e não caiam nas ARMADILHAS EMOCIONAIS do momento e do ambiente que estamos vivenciando. Não façam inimigos. Colham flores.

E, tudo passará...

Pense!
Autor: Professor Moisés de Oliveira

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

PALESTRA DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM


Aconteceu no Colégio Elza Bernardo uma palestra sobre dificuldades na aprendizagem. Seu objetivo foi ensinar os critérios básicos para identificar este problema em sala de aula. Seu público alvo foram os professores e equipe técnica do colégio. A palestra abordou vários problemas de aprendizagem como: Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, Dislexia, Dislalia, entre outros.

Para saber mais acesse:



FAMÍLIA NA ESCOLA 2011